
Jornal do Almoço, da RBS TV, ouviu pessoas que tiveram a vida devastada pelo coronavírus. Em depoimentos, eles falam sobre sua dor.
O Rio Grande do Sul ultrapassou os 30 mil mortos pela Covid na quarta-feira (16). Segundo os dados da Secretaria Estadual de Saúde, o estado registrou 30.032 vidas perdidas para a doença.
Como forma de lembrança à memória das vítimas, o Jornal do Almoço, da RBS TV, ouviu amigos e familiares. São filhos e filhas, esposas e esposas, netos e netas, sobrinhos e sobrinhas, além de incontáveis amigos que ficaram com as lembranças dos que se foram.
Vejas os relatos
Ubirajara de Aguiar dos Santos
Conhecido como ‘Bira’, Ubirajara de Aguiar dos Santos, um aposentado do Banco do Brasil, pai de quatro filhos, avô de duas netas e casado há 32 anos, deixa saudades em Passo Fundo, no Norte do estado.
“O último momento de festa que tivemos antes da pandemia foi meu casamento. Eu tive a honra de ser levada por ele até o altar”, lembra Fernanda Quinhones dos Santos sobre o pai.
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Fernanda Quinhones dos Santos de Passo Fundo com o pai Ubirajara de Aguiar dos Santos — Foto: Arquivo pessoal
Sandra Elena Montanari
Tia com consideração de mãe para Gabriel Montanari, Sandra Elena Montanari, de Capão da Canoa, no Litoral Norte, deixou saudades na presença física e no tempero.
“Sandra era minha tia, mas também era minha mãe. Fazia um pastelão de forno que é minha comida favorita, e ela sempre dava preferência em fazer esse prato porque sabia que eu gostava”, conta Gabriel.
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Gabriel Montanari ainda na infância ao lado da tia Sandra Elena Montanari — Foto: Arquivo pessoal
José Itagore Poglia
Após 30 dias de luta contra a doença, José Itagore Poglia, de Charqueadas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, morreu.
“A gente te ama para sempre. Como sempre digo aos meus irmãos: ‘Heróis não morrem, viram lenda’. O senhor é nossa lenda, o senhor é nosso herói”, diz a filha Marcele Poglia.
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José Itagore Poglia, de Charqueadas, é uma das 30 mil vítimas da Covid no RS — Foto: Arquivo Pessoal
Erondina Reis Bento
Moradora de Gramado, na serra gaúcha, Erondina Reis Bento deixou dois filhos.
“Ela não é só um número. Ela é uma mãe amada e querida por todos nós”, lembra o filho Joel da Silva Reis.
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Erondina Reis Bento comemorando os 65 anos — Foto: Arquivo pessoal
Joaquim Leal de Lima e Maria Laurinda de Paula
O vô Joaquim e a vó Maria do neto Izaiano, de Harmonia, no Vale do Caí, são exemplos de como manter uma família unida.
“A gente sente muito a falta deles ainda, a dor foi muito grande. Talvez um dia a gente compreenda tudo isso”, diz Izaiano sobre a morte dos avós.
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Izaiano ao lado dos avós Joaquim e Maria — Foto: Arquivo pessoal
Cassiano Pradella Lages
Vítima da Covid em março deste ano, Cassiano Pradella Lages deixa um irmão cheio de saudades do seu coração gigante.
“Mesmo em função do isolamento, da distância, ele se fazia presente sempre com um oi, uma palavra de carinho, de força. Sempre tentando ajudar os outros”, lembra Fabiano.
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Fabiano Pradella Lages ao lado do irmão, Cassiano Pradella, Lages em show — Foto: Arquivo pessoal
Clodoaldo Mate
De Passo Fundo, no Norte, Clodoaldo Mate morreu aos 47 anos. Ele deixa um filho pequeno, dois filhos jovens e a esposa.
“Deixou um vazio que nunca vai ser preenchido, mas também deixou uma história de vida linda. Um bom exemplo para todos como pastor, como colega de trabalho, como vizinho, como filho, como irmão, como esposo e como pai”, lembra a cunhada Glaciana Zanfir Garcia.
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Uma das refeições em família feitas antes de Clodoaldo Mate morrer por Covid — Foto: Arquivo Pessoal
Luiz Gustavo Herreira Morel
Pai dedicado, Luiz Gustavo Herreira Morel, de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre, deixa seus ensinamentos sobre cuidado com os animais e a fé.
“Eu trago isso para minha vida como um lema. Não importa o que estou passando, só penso no que ele dizia: ‘Deus é bom o tempo todo'”, diz a filha Andrielle Lemos Morel.
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Andrielle Lemos Morel com o pai Luiz Gustavo Herreira Morel em 2016 — Foto: Arquivo Pessoal
Zeni Helena Coelho Schmitt e Ivo Emar Maciel Schmitt
Alice Coelho Schmitt, filha do casal Zeni Helena Coelho Schmitt e Ivo Emar Maciel Schmitt, alerta para os cuidados com a doença. Ela perdeu os pais em março deste ano.
“Eu perdi as duas pessoas mais importantes da minha vida para a Covid, minha mãe e meu pai. Não espera a Covid ter um nome e sobrenome de um amigo e parente para se cuidar. Use álcool em gel, máscara e não aglomere”, diz.
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Alice Coelho Schmitt perdeu pai e mãe para Covid em março deste ano — Foto: Arquivo pessoal
Maria Léris Seitenfus
Os versos e rimas da mãe Maria Léris Seitenfus fazem falta para filha Dieisy Seitenfus, de Porto Alegre.
“Hoje, ficamos com a saudade, o imenso vazio e com os poemas que nos confortam”, cita.
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Dieisy Seitenfus ao lado mãe Maria Léris Seitenfus, morta pela Covid-19 no RS — Foto: Arquivo pessoal
Dina Márcia Santos Silva
Presença confirmada nos bailes da terceira idade de Barra Funda, no Vale do Taquari, Dina Márcia Santos da Silva é lembrada como uma mãe vaidosa e caprichosa.
“Ela gostava muito da presença dos filhos, gostava de visita, era sempre alegre e sempre foi muito dedicada. Que saudade!”, diz Jucimara Tomazi.
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Jucimara Tomazi com a mãe Dina Márcia Santos Silva — Foto: Aquivo pessoal
Adão Pagnossin
Responsável por comandar a churrasqueira nos domingos em Alegrete, na Fronteira Oeste, Adão deixa sua própria receita de linguiça para todos os apreciadores da comida.
“Por onde ele passou, deixou seu jeito espontâneo e sorridente. Sempre pensando no futuro com a família, a grande conquista que ele teve”, afirma Murilo Pagnossin sobre o pai.
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Adão Pagnossin junto com a família antes de morrer por conta do coronavírus — Foto: Arquivo Pessoal
Saleth Elena Pinheiro
Gremista fanática, Saleth Elena Pinheiro deixa o amor pelo time gaúcho entre tantos ensinamentos para os dois filhos.
“Uma pessoa muito batalhadora, uma pessoa guerreira, que nunca mediu esforços na criação minha e da minha irmã”, lembra Guilherme Pinheiro Duarte.
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Saleth Elena Pinheiro em momentos com quatro amores de sua vida — Foto: Arquivo pessoal
Ivan Soares
Morador de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, Ivan deixa três filhas após morrer aos 54 anos.
“Deixa um legado de princípios e valores. Amava a vida, infelizmente a vacina não chegou a tempo pra ele”, afirma a esposa Ione Maria Soares.
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Torcedor fanático do Grêmio, Ivan Soares morreu por Covid aos 54 anos — Foto: Arquivo Pessoal
Flávio Prestes Loronha
Cozinheiro de mão cheia e sempre disposto a ajudar quem fosse, Flávio administrou um restaurante por anos, onde fez diversos amigos.
“Foi o homem mais bondoso que eu já conheci em toda a minha vida. Sempre teve grandes amigos, apesar de todos os problemas de saúde que tinha, estava sempre sorrindo”, lembra a filha Lidiane Loronha.
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Flávio Loronha é lembrado como um homem que colocou a família em 1º lugar — Foto: Arquivo Pessoal
Sued José Tormann Macedo
Morador de Pelotas, na Região Sul do estado, Sued deixa um filho saudoso dos momentos vividos juntos.
“Tinha uma visão peculiar da vida e a descrevia de forma poética através das palavras”, conta Sued José Tormann Macedo Filho.
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Sued José Tormann Macedo ao lado do filho, que leva o mesmo nome — Foto: Arquivo Pessoal
Mara Rúbia Silva Cáceres
Profissional da saúde, Mara é lembrada por ser uma pessoa dedicada e que enchia os pacientes de conforto e esperança usando a música.
“Tristeza e dor nunca mais”, canta a amiga Aline Sá em memória de Carla.
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Mara (a segunda da esquerda pra direita) junto com amigas — Foto: Arquivo Pessoal
Neri Antônio de Brito
Neri deixou uma lista de planos e sonhos que a esposa, Rosemeri, pretende cumprir.
“Uma pessoa que adorava se sentir útil, muito prestativo com tudo e com todos. Cheio de sonhos e planos, ele queria viver”, lembra a esposa Rosemeri Loeblein Pauli de Brito.
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Neri Antônio de Brito ao lado da esposa — Foto: Arquivo Pessoal
Ademir Cunha Santos
Torcedor do Internacional, “Capitão”, como era conhecido Ademir Cunha Santos, deixa saudades para família e amigos.
“Uma pessoa simples e trabalhadora. Ficam as lembranças boas, o amor e o carinho”, afirma a neta Vitória Alam.
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Ademir Cunha Santos era torcedor fanático do Internacional — Foto: Arquivo pessoal
Clelio Augusto Vaz de Araujo
O ‘Seu Clelio Araujo’ deixa o legado de homem honesto para família e um incrível assador.
“Ele fazia o melhor churrasco”, afirma o filho Leonardo Augusto Luvison Araujo.
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Clelio Augusto Vaz de Araujo apreciador de churrasco, o melhor assador da família — Foto: Arquivo Pessoal
Myron Assis Brasil de Moraes
Myron, um homem lembrado pelo bom humor.
“Contava as melhores piadas”, diz a filha Marcella Ramos Assis Brasil de Moraes.
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As piadas de Myron Assis Brasil de Moraes deixam saudades — Foto: Arquivo Pessoal
Luiz Carlos Mattos
Torcedor do Internacional, ouvinte assíduo da Rádio Gaúcha, Sérgio deixa lembranças.
“A saudade toda hora bate, mas às vezes ela fica mais acentuada”, lembra o irmão Sérgio Roberto Mattos.
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Luiz Carlos Mattos ao lado do irmão Sérgio — Foto: Arquivo Pessoal
Selma de Ávila
Moradora de Sério, no Vale do Taquari, Selma morreu aos 81 anos. Ela sonhava em acompanhar o crescimento da neta.
“Uma pessoa muito especial, muito querida e que gostava muito da netinha”, afirma a filha de criação Vanesa Ferri.
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Selma de Ávila com a neta que sonhava ver crescer — Foto: Arquivo Pessoal
Alexandre Iuerce Duquia
Alexandre deixa uma filha saudosa.
“A pessoa mais inteligente que eu já conheci”, diz Amanda Duquia.
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Alexandre Iuerce Duquia é um dos 30 mil mortos pela Covid no RS — Foto: Arquivo Pessoal
Affonso Zanatta
Homem de coração bondoso, Affonso foi levado pela Covid.
“O nono, seu Afonso Zanatta”, apelida o neto Wendell Zanatta de Carvalho.
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Affonso Zanatta, o nono — Foto: Arquivo Pessoal
Bráulio Guimarães Vianna
Assador de primeira mão, Braúlio fazia questão de ter a caipirinha como companhia nos churrascos de domingo.
“Dentro do hospital ele contraiu a Covid e de lá não saiu mais. Ele se foi”, lamenta a filha Adriana Koslowsky Vianna Malta.
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Bráulio Guimarães Vianna com familiar — Foto: Arquivo Pessoal
Etelvino Mezzono
Bondoso e cheio de amigos, Etelvino deixa saudades para esposa.
“Por termos um filho com deficiência física, hoje com 31 anos, ele era uma pessoa que eu podia contar 24h por dia”, afirma a esposa Jussara Mezzono.
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Etelvino Mezzono é lembrado como uma pessoa bondosa — Foto: Arquivo Pessoal
*Colaborou o assistente Leo Bartz sob supervisão de Lilian Lima.
Fonte: G1 Por Leo Bartz* e Gabriella Scott, RBS TV