
O golpe, com pequenas variações, funciona com os golpistas que se passam por advogados ou funcionários de um escritório.
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Entram em contato com o cliente e afirmam que o processo dele está encerrado e o cliente tem uma determinada soma a receber. Para isso, precisam registrar documentos em cartório e isso precisa ser pago rapidamente, para que o montante seja liberado. Pedem um determinado valor, via pix, para o pagamento das custas o que, supostamente apressaria a liberação do valor a ser depositado na conta do beneficiário.
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Para dar veracidade ao caso, utilizam logomarcas de escritórios e se passam por um advogado conhecido. Também encaminham documentos com o timbre de órgãos da justiça, supostamente assinados por um juiz. Os golpistas conseguem número de processos, nomes de advogados e telefones corretos. Dados que são públicos e que podem ser até conferidos pelas vítimas.