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A proposta foi organizada pela professora Paula Guadagnin para a disciplina de PeCC V: Biodiversidade – integrando moléculas e organismos, e estendida às demais turmas do curso, que objetivou conhecer essas duas áreas que possuem história geológica diferentes e que compõem a paisagem do Bioma Pampa, destacando a fisionomia do campo nativo frente às atividades econômicas desenvolvidas na região e seus impactos sobre a biodiversidade. Peculiaridades regionais como a arenização e a conversão do Bioma Pampa em áreas de agricultura e silvicultura, foram observadas e debatidas.
Juntamente com a Professora Paula, participaram outros docentes do curso, contribuindo, cada qual com sua especialização, para o melhor aproveitamento das atividades e do aprendizado dos acadêmicos.

No Cerro do Tigre, segundo os professores, foi possível observar a organização geográfica e a constituição geológica do ambiente, cujas características tanto formaram a famosa ponte de pedra bem como levaram-na ao chão em 2021.
Ainda foi possível observar a biodiversidade de fungos, da fauna e da flora típicas daquele tipo de ambiente rupestre, bem como os impactos que ele vem sofrendo ao mesmo tempo em que resiste, como a invasão de espécies exóticas como o pinus.
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Da mesma forma que no Cerro do Tigre, no Areal discutiu-se o processo de arenização, as características que permitem a manutenção daquele ambiente além de ser possível de observar pegadas de vertebrados, resquícios de objetos feitos por grupos indígenas pampeanos, como pequenas lanças talhadas em rocha, além de uma paisagem exuberante.

Esta foi a primeira saída de campo do curso após dois anos letivos realizados de modo remoto. A expectativa dos docentes, da coordenação e dos acadêmicos é que seja possível retomar atividades como esta para os próximos semestres, atividade fundamental para a formação do profissional em Ciências Biológicas.
Fotos e Fonte: Ascom IFFar Alegrete