Ele afirmou que quer unir todos e fazer do Vaqueanos da Fronteira uma entidade atuante e forte, honrando a grande história do CTG em Alegrete. “Somos uma só família vaqueana e vamos juntos trabalhar pelo nosso CTG,” disse o novo patrão.
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O CTG Vaqueanos da Fronteira completou, em junho deste ano, 64 anos de atividades em Alegrete, sendo o segundo com mais tempo de atividade cultural e tradicionalista no município.
O novo patrão afirma que o CTG está fechado por determinação judicial devido a questões de segurança, como a falta de isolamento acústico, e também por dívidas relacionadas ao CNPJ e ao ECAD. Guedes explica que já iniciou a semana procurando advogados para buscar na justiça acordos que possibilitem a reabertura do CTG. “Temos que tentar acordos para reabrir, porque só assim poderemos realizar atividades e levantar recursos para pagar o que ainda está pendente. Temos vontade e confiança de que vamos voltar com a garra e a força Vaqueana”, atesta.