
A doença foi diagnosticada em março de 2024 e, desde então, ele passou por diversas etapas de tratamento.
O paciente foi submetido a três protocolos de quimioterapia: ABVD, GDP e, mais recentemente, o ICE, que exigiu duas internações hospitalares. Segundo os laudos médicos, houve progressão da doença mesmo durante os tratamentos, indicando ausência de resposta terapêutica aos protocolos utilizados.
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A equipe médica do Hospital Universitário de Santa Maria (UFSM) recomendou o uso do medicamento Pembrolizumabe (Keytruda), aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas que não está disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Diante da recomendação, Maurício ingressou com um processo judicial solicitando o fornecimento do medicamento. O pedido foi indeferido.
Mesmo após a negativa, ele recorreu da decisão e aguarda novo posicionamento da Justiça. Segundo os relatórios médicos anexados ao processo, não há alternativa terapêutica eficaz disponível no SUS, e a falta de tratamento representa risco de agravamento do quadro, internação em unidade de terapia intensiva e óbito.
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Maurício informa que esgotou os recursos financeiros pessoais com despesas médicas, viagens, hospedagens e alimentação. Para dar continuidade ao tratamento, iniciou uma campanha de arrecadação financeira. Doações podem ser feitas via Pix: Chave (CPF): 023.871.300-81 – nome: Maurício Costa da Costa
