
A reunião contou com a participação do SINE, que fez um levantamento das inúmeras vagas de emprego disponíveis e que não conseguem ser preenchidas por falta de capacitação dos interessados, tanto na cidade quanto na área rural.
No encontro foram discutidas alternativas para capacitação e profissionalização de mulheres vítimas de violência, a fim de suprir essa demanda existente no mercado e assim fortalecê-las com independência financeira.
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Durante a conversa, também foi discutida a abertura do CRAM (Centro de Referência de Atendimento à Mulher), local onde serão realizados os acolhimentos, orientações e encaminhamentos assistenciais, psicológicos e jurídicos às vítimas de violência doméstica, em vez de serem encaminhadas para ambiente policial. A previsão de abertura do centro de atendimento, que funcionará na Rua Demétrio Ribeiro, próximo à praça central, está marcada para o próximo mês.
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As tornozeleiras já estão em Alegrete e, conforme a promotora titular do MP, em breve os setores de segurança pública, Judiciário, Ministério Público, Brigada Militar e Delegacia de Polícia Civil irão definir a forma e os casos de colocação das tornozeleiras, o distanciamento que os agressores deverão manter das vítimas e os locais que não poderão frequentar durante a medida. “A colocação de tornozeleira será para casos graves e com efetivo risco de novos comportamentos violentos”, ponderou a defensora pública. Segundo levantamento feito pela reportagem, para a região foram destinadas um montante de 77 tornozeleiras.