
Vilberto Luiz Londero- alemão e Paulino Zacarias da Costa fizeram parceria para esse plantio.
No plantio de uma lavoura de milho, eles usaram o saraquá, essa maquininha de muitas décadas que foi aprimorada com o tempo.

É muito útil, tem uma economia de sementes e adubo, pois solta o que é necessário na terra sem desperdício, e tudo tem preço elevado, comentou Alemão. As sementes são de qualidade, e depois do milho nascido é usado ureia que é passada a mão, só no pé da planta, informam os agricultores.
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Alemão Londero
O saraquá e o nome indígena de um instrumento de plantio usado pelos índios para abrir um pequeno buraco na terra, para logo em seguida plantar alguma semente. O saraquá constituía-se basicamente de uma haste de madeira com uma ponta para furar a terra e depositar-se manualmente as sementes no solo. Esta ferramenta, saraquá, também chamada de plantadeira manual “matraca”, foi muito usada por agricultores familiares, principalmente para o plantio de milho e feijão. Atualmente vem perdendo espaço para tratores agrícolas de produtividade muito superior.
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Alemão é filho de agricultor vindo de Dona Francisca, da 4ª colônia e se estabeleceu no Mariano Pinto, interior de Alegrete, na década de 80. A família trabalha unida na produção de alimento como pepino, melancia, melão, feijão bata doce e mandioca que vendemos já descascadas, pois as cascas ficam na propriedade e serve de alimentos para ovelhas e porcos, comenta Elaine Londero.
Ela diz que a filha Milene os incentiva a produzir alimentos da agricultura familiar, pois trabalham juntas no Sindicato dos Trabalhadores Rurais e “sabemos que a população precisa muito desses alimentos, por isso estamos sempre viajando e tentando nos aprimorar mais, salienta a família. Os filhos dessa família trabalham como gerentes de fazenda no Mato Grosso