
O objetivo é fazer com que a PL 259/2023, que prevê mudanças no IPE saúde, seja retirado da pauta de votação neste dia 20 de junho. Uma comitiva de Alegrete participa da manifestação.

Alex Sarotti, 1º vice presidente do Cpers falou, por telefone, que hoje a dívida do IPE Saúde, que gerou a crise, está na casa de 700 milhões e vem se acumulando ao longo de vários governos. Explica que parte vem do não repasse do que o contribuinte (servidor) paga em Rpvs e precatórios e não foi repassado ao IPE e, também, da venda dos imóveis do Instituto que não chegaram as cofres do IPE Saúde no RS. Entende que uma política de reajuste com as perdas inflacionárias aos servidores do Estado ajudaria a melhorar a saúde financeira do Instituto.
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Um milhão de gaúchos são segurados do Instituto de Previdência do Estado. E pela contribuição dos titulares dependem de consultas, exames, internações, cirurgias, através dos serviços do IPE Saúde.

A proposta inicial do governo do Rio Grande do Sul é de reestruturação do IPE Saúde. Dentre as medidas previstas pelo projeto, estão uma nova alíquota para os titulares, cobrança dos dependentes e reajuste no percentual da coparticipação em exames e consultas. O objetivo, segundo o Piratini é reequilibrar e qualificar o atendimento do plano de saúde dos servidores do estado.

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Tabela de Referência de Mensalidade – Titulares
Faixa etária | Teto de contribuição |
19-23 | R$ 264,00 |
24-28 | R$ 304,50 |
29-33 | R$ 344,25 |
34-38 | R$ 380,25 |
39-43 | R$ 435,75 |
44-48 | R$ 544,50 |
49-53 | R$ 682,50 |
54-58 | R$ 893,25 |
59+ | R$ 1.254,75 |



Fonte: Governo do RS
Com fotos de Greice Freitas do Cpers/Sindicato