Foram semeados 924.443,9 hectares dos 948.356 ha previstos pelo Instituto Rio Grandense do Arroz para o Estado. O crescimento em relação ao último levantamento foi de 0,34 pontos percentuais.
Em Alegrete, a semeadura foi finalizada em uma área prevista de 52.900 ha. Três regionais já atingiram os 100% (Campanha, Planície Costeira Externa e Fronteira oeste), outras duas estão concluindo a semeadura, a Zona Sul está com 99,76% (165.592,9 ha dos 165.986 ha estimados). E a Planície Costeira Interna tem 99,36% da área semeada (142.908 ha dos 143.825 ha previstos).
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Região mais afetada pelas enchente e por ter ocorrido um período de inverno com uma frequência de chuva o que impossibilitou a reconstrução das áreas atingidas, a Central é a que está com maior atraso e aparece no relatório do Irga com 82,02% (103.258 hectares dos 125.860 ha projetados).
O levantamento semanal com a evolução da semeadura de arroz é coordenado pela Dater a partir de informações apuradas junto aos orizicultores pelos núcleos da autarquia no interior do Estado. Nilton de Oliveira, técnico agrícola do 9º Núcleo de Assistência Técnica e Extensão Rural (NATE) do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), destacou que algumas áreas isoladas para semear, devido à umidade excessiva que atrasou a finalização do plantio.
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Conforme levantamento do Nate local, o município de Alegrete registrou na última safra uma produtividade de 8.065 kg/ha, um percentual de 11.85 %, número menor que do ano passado. Em 2023, a safra teve uma produtividade de 9.150kg/ha. A safra 2023/2024 em Alegrete encerrou com a produção de 8.096.776 sc, onde o técnico do Irga Nilton de Oliveira, reitera que a produtividade foi afetada em virtude das chuvas e o atraso no plantio da semente. No término da colheita a enchente castigou a colheita, o que de certa forma influenciou na produtividade, explicou o profissional. No entanto, neste ano a expectativa é de melhoras na produtividade, mesmo com a umidade apresentada durante a fase de plantio do grão.