Em outubro deste ano, foram admitidos 436 e demitidos 433, com a criação de apenas três postos de trabalho com carteira assinada. Houve redução de mais de 95 empregos gerados no mês anterior. Num comparativo com o mesmo período do ano passado, quando houve a geração de 44 empregos formais, resultado de 426 admissões e 382 desligamentos.
No mês de outubro, os setores de Construção e Comércio ficaram no vermelho, ou seja, houve mais demissões do que admissões. A construção contratou 16 e desligou 35 (-19). Já o comércio, das 150 contratações, desligou 161 (-11). Coube ao setor de Serviços, a maior movimentação nos empregos com carteira assinada. O setor encerrou outubro com 116 admissões e 95 desligamentos, saldo positivo de 21. Ainda tímida, o setor de Indústria contratou 68 e cessou 58 contratos com carteira assinada. No setor de Agropecuária foram gerados dois postos de trabalho. Das 86 admissões, outubro registrou 84 demissões.
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Nos últimos 12 meses, ou seja, de novembro de 2023 até outubro de 2024, foram 4.849 admissões e 4.788 desligamentos. Um saldo positivo de 61 empregos gerados nos últimos doze meses no município.
Ainda que sem ajustes nos números acumulados, no ano de 2024 Alegrete criou 130 empregos formais. O resultado de 4.172 admissões e 4.042 desligamentos.
O Rio Grande do Sul criou 14.115 vagas de trabalho com carteira assinada em outubro, resultantes de 141.716 admissões e 127.601 desligamentos. Os números indicam um crescimento de 0,5% em relação ao mês anterior, quando o Estado criou 10,2 mil vagas
O Brasil registrou 132.714 contratações com carteira assinada em outubro, segundo dados Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os valores foram apresentados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.