Alegretense cria projeto nas comunidades em áreas com risco de enchente no RS

A alegretense, Andressa Reis, de 22 anos, que atualmente reside em Santa Maria, sempre foi vocacionada para as causas sociais e desta vez deu mais uma prova significativa desse propósito.

A jovem criou um projeto para comunidade urbanas com foco em desastres e intempéries naturais e os impactos desses na sociedade contemporânea.

Seu projeto, batizado de Readurban, começa com uma visão e um proposito: entender e fortalecer a resiliência climática em contextos urbanos, especialmente em comunidades vulneráveis. Inspirada pela urgência de criar cidades mais adaptáveis e inclusivas diante das mudanças climáticas, Andressa idealizou este projeto para explorar soluções concretas para a emergência climática.

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Em sua apresentação formal, o projeto é baseado em diversos pilares que visam uma melhor educação da sociedade em um modo geral como formato de conscientização em certas ocasiões. A proposta é fortalecer soluções locais por meio da educação ambiental, do mapeamento participativo e do engajamento cidadão. A iniciativa dialoga com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, ODS 11, 13 e 4.

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Andressa explicou que sempre foi apaixonada por ações voluntárias e acredita que a criação desse projeto possa contribuir em alguma coisa com um mundo melhor. ” Desde os 11 anos, quando comecei a me envolver como voluntária em um projeto social de Alegrete, venho trilhando um caminho voltado para a transformação sistêmica. O princípio que me guia é simples mas importante para mim: justiça para as pessoas e para o planeta”, disse.

Ainda completou informando sobre o andamento e os próximos passos do projeto social.”Neste momento, o projeto está na fase inicial de pesquisa e ativismo, mas nos próximos meses entraremos em uma etapa de construção colaborativa com as comunidades afetadas. A finalidade é clara: ampliar o alcance e a efetividade do projeto, enfrentando os desafios climáticos e sociais de forma local e global, com protagonismo comunitário, principalmente, nas áreas de risco de enchente no Rio Grande do Sul”, completou a alegretense.

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