
Cadastro indevido. A vítima fez o registro, na Delegacia de Polícia, neste mês de março. Conforme informações, a mulher de 54 anos falou aos policiais que estava em casa quando recebeu uma ligação onde uma mulher, que não se identificou, e passou questioná-la sobre um cadastro de pessoas recebedoras do benefício do Programa Federal Bolsa Família. Surpresa com o questionamento, a mulher disse que não havia feito cadastro algum, sequer tinha filhos ou era casada. Mesmo assim, a outra pessoa insistiu em acusá-la e ainda ressaltou que ela estaria cometendo um crime, que era “falcatruagem” e ela poderia sofrer as sanções da Lei.
Neste momento, a vítima foi ao prédio da Prefeitura onde buscou informações sobre o ocorrido. Na Secretaria correspondente foi encaminhada até o chefe do setor e expôs o ocorrido. Foi então, que ela ficou sabendo que, de fato, o seu nome teria sido cadastrado no ano de 2013. E o nome de uma menina teria sido colocado como filha, contudo, no mesmo dia também houve a exclusão de ambas do cadastro. Ela destacou que deve ter sido um erro de digitação. Porém, não consta nenhum valor retirado em nome da alegretense. Com isso, embora tenha ocorrido o erro, ela nunca foi beneficiada com o valor do Programa Federal.