
Os trabalhos foram sobre o caso da bebê Tereza, que nasceu com anencefalia e os pais foram impedidos legalmente de doarem seus órgãos. O texto foi adaptado para que pudesse ser utilizado como metodologia de ensino.
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O projeto foi idealizado pelo professor de História, Alexandre Flores, que ao longo do trimestre escolar trabalhou o caso com os alunos, através de pesquisas relacionadas à anomalia, sobre casos semelhantes, leis, ética e construção de um júri, no que foi assessorado pela advogada Marizangela Roggia.

No júri simulado os alunos estudaram o caso, escolheram suas posições e dividiram-se entre promotoria e defesa. Construíram seus argumentos, provas e tudo o mais que compõem um júri.
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Promotoria atuou no caso Trabalho feito pelos alunos rendeu elogios do educandário O ambiente foi preparado o mais próximo da realidade de um júri
A finalização do projeto aconteceu em grande estilo, num cenário organizado pelo professor, com o apoio da direção da escola, através da professora e diretora – Letícia Mafaldo, e de outros educadores. E está sendo um sucesso a realização desse trabalho inédito na escola.
Conforme o professor, os alunos demonstraram, através deste trabalho interdisciplinar, todas as suas potencialidades, seus valores morais e seu comprometimento com a própria educação, avaliou Flores.
Alunos apresentaram seus argumentos Corpo de Jurados
Fotos: Taís Rodrigues