
Entre os cincos principais setores econômicos do Caged, o comércio e agropecuária foram responsáveis pelas criações de vagas de emprego formal no município. Em agosto, o comércio admitiu 136 e desligou 100, gerando 36 novos postos de trabalho. Nesse mesmo ritmo, a agropecuária fez 114 contratações e desligou 84. Um saldo positivo de 30 empregos com carteira assinada.
O setor de Serviços fechou agosto com 115 admissões e 96 desligamentos (+19); na sequência a Indústria abriu 18 vagas de emprego formal. Foram 66 contratações e 48 contratos extintos no final de agosto. Apenas o setor de Construção ficou no vermelho. Mais demitiu do que contratou. Foram 14 admissões e 23 desligamentos (-09).
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Comparando o mesmo período do ano passado, quando o município encerrou agosto com a criação de 26 postos de trabalho. Foram 384 admissões e 358 desligamentos. Nos últimos 12 meses, ou seja, de setembro de 2023 até agosto de 2024, números ajustados, são 4.811 admissões e 4.739 desligamentos (+72). No acumulado do ano, ainda sem os ajustes, soma-se 3.309 admissões e 3.280 desligamentos (+29).
O Rio Grande do Sul registrou um saldo positivo de empregos em agosto de 2024 (+10.413), consolidando a retomada iniciada em julho de 2024 (+6.682). Esse resultado contrasta com os saldos negativos observados em maio (-21.993) e junho (-8.526), impactados pela calamidade climática que atingiu o Estado. À nível nacional, o país criou 232.513 vagas de trabalho com carteira assinada no mês de agosto, O resultado de agosto é a diferença de 2,23 milhões de admissões contra 1,99 milhão de demissões.