
Relatos apontam que móveis, galhos, entulhos, couros e até vísceras, suspeitas de serem resultado de abigeato, têm sido deixados de forma clandestina na faixa de domínio da estrada, que está sob responsabilidade do Estado.
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Testemunhas já observaram um veículo prata, descrito como uma Fiorino equipada com grades na carroceria, sendo utilizado por dois adultos e uma criança para o descarte dos materiais. No entanto, a falta de identificação da placa tem dificultado a formalização das denúncias junto aos órgãos competentes.
Os problemas não se limitam ao impacto visual. Moradores relatam um aumento significativo na população de ratos, baratas, moscas e outros insetos, o que representa um potencial risco à saúde das crianças que frequentam a escola próxima, bem como aos ciclistas e pedestres que utilizam a rodovia para suas atividades físicas diárias.
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“É crucial que qualquer atividade suspeita na região seja reportada imediatamente às autoridades de segurança”, destaca um dos moradores locais, enfatizando a importância de investigar e responsabilizar os infratores envolvidos nesse comportamento irresponsável.








