
Dessa vez, o escultor está produzindo em uma formato menor, o “Trançudo do Caverá”, que faz referência a um homem do interior do Município que faz menção ao órgão genital do homenageado.
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O Finado Trançudo, obra que conta a história de um alegretense da região do Caverá que casou duas vezes e foi abandonado pela mulher em razão de ter o órgão sexual exagerado. Segundo Chapéu Preto, é uma referência a essa personalidade do interior de Alegrete que marcou época nos há muitos anos.

Derli, destacou que a obra começa por meio de uma pedra de alicerce e seu trabalho em volta da nova arte dura em média quarenta dias.”Eu ‘pego’ a pedra de maneira bruta, aí começo o trabalho, de baixo para cima, principalmente pelas laterais, pelo pescoço e daí vai adiante”, destacou.
Ele destacou que faz questão de vir ao centro da cidade uma vez por ano para sentar e expor suas obras. A arte do “Trançudo”, também, foi esculpida no calçadão de Alegrete e em breve ficará pronta, afirmou o artista.
