Foram expedidos 13 mandados de busca e apreensão, cumpridos em Brasília e em cinco cidades do Rio Grande do Sul. A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.
De acordo com as investigações, o grupo envolvido na irregularidade teria se apropriado de 6% dos valores das emendas destinadas ao hospital. A quantia era registrada na documentação como “contrapartida” pela “captação de recursos”.
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Os nomes dos investigados não foram oficialmente divulgados. No entanto, conforme apuração da GloboNews, a investigação menciona o deputado Afonso Motta (PDT-RS). O chefe de gabinete do parlamentar, Lino Furtado, está entre os alvos das buscas. O diretor administrativo da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional do RS, Cliver Andre Fiegenbaum, também é alvo da operação.
Até as 8h20 do dia 12, a Polícia Federal havia encontrado R$ 160 mil em dinheiro vivo com alvos da operação, incluindo Lino Furtado. Durante o cumprimento dos mandados, policiais localizaram aparelhos celulares escondidos no forro do teto em um dos endereços investigados.
Um funcionário do hospital que receberia a emenda e um terceiro envolvido, ainda não identificado, também estariam com parte dos valores sob suspeita.
Um dos assessores do deputado, alegretense Otacílio Mota, informa que a investigação é contra um assessor e nada contra o Deputado Afonso Motta.
Fotos: reprodução/ Policia Federal
Fonte: G1
Assim é muito bom destinar emendas para hospitais, prefeituras, calçamento de ruas, etc. etc., pois parte delas são desviadas. E quem paga a conta: nós, os incautos contribuintes. E quem ganha, políticos, assessores, terceiros, etc. etc.
Mas alguém falou que era contra o deputado, assessor Otacílio? Mas onde há fumaça há fogo. O globo roda.