
Em relação à demanda, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) prevê 46,6 quilos per capita para o próximo ano, o que representa uma alta de 1,9% na comparação com 2024.
O Cepea salienta que as perspectivas de crescimento dependem da ausência de casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1 ou IAAP) em granjas comerciais (ou outros tipos de Influenza). De acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa), o setor nacional permanece livre da patologia.
Leia mais: Conservação de banheiros do Parque Porto dos Aguateiros deixa a desejar

Para acompanhar o avanço do setor no país, o Rio Grande do Sul enfrentará cenário e desafios específicos. Entre eles, estão os impactos da enchente de abril e maio do ano passado e a repercussão da ocorrência da doença de Newcastle, no município de Anta Gorda, no Vale do Taquari. O fim da enfermidade foi reconhecido pela Omsa no dia 24 de outubro.
Com essa crescente na produção, o preço médio do KG do frango deve cair nos supermercados de Alegrete. A reportagem conversou com representante de loja de estabelecimentos do Município, e ele destacou que no ano passado, 2024, foi o de maior consumo por parte dos alegretenses envolvendo esse tipo de proteína, e que em 2025, o crescimento deve ser ainda mais considerável”, completou. O KG do peito de frango variou de R$ de 11,99 a R$ 18,35 e nesse ano, a expectativa é que o valor fique em torno dos R$ 13,00 e R$ 14,00.
Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/ Correio do Povo