
A Usina completa um ano, e conforme informações, a economia é de mais R$ 700 mil ao hospital. “Estamos gerando nosso próprio oxigênio”, comemora o presidente da Santa Casa, Roberto Segabinazzi. Projetada para atender a demanda diária do hospital, ainda tem uma reserva de 96 horas de uso de oxigênio, em qualquer emergência. “Somados a eliminação do envase, transporte, manipulação e outras etapas que elevam os custos dos sistemas convencionais de abastecimento, esta foi uma aquisição muito importante, salienta.”
A capacidade de produção da usina de oxigênio da Santa Casa é de 30M³/hora, totalizando 21.900 M³/mês. De acordo com o engenheiro Antonio Vieira de Melo Neto, da Amcare do Brasil Equipamentos e Soluções Ltda., fornecedora do equipamento, esta é uma máquina projetada para um trabalho contínuo. E com quase 20 mil horas de uso sem apresentar falhas.
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Para Segabinazzi, a demanda por oxigênio, triplicada durante a pandemia do Covid 19, fez com a diretoria da Santa Casa buscasse uma geradora que reduzisse custos e aumentasse a segurança. A instalação da Usina teve ajudas de emendas impositivas, e de deputados. A diretoria obteve os recursos necessários para a implantação da usina. “Não dependemos mais do transporte de oxigênio, que durante as inundações deixaram muitos hospitais com problemas de fornecimento”, cita Segabinazzi.
Boa