
Giovana Vargas que integra a comitiva, de Alegrete, diz que defendem o IPE para todos sem taxas para dependentes, oferta de procedimentos na área da saúde, pagamento aos fornecedores, médicos e serviços porque estão se descredenciando pelo atraso do pagamento de até 4 meses, explicou.
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Conforme os que estão neste ato, em Porto Alegre, são um milhão de pessoas que dependem desse plano de saúde no Estado.
Edison Garcia vice- presidente do CPERS falou ao PAT, por telefone, em defesa de um IPE público e de qualidade que é pago por cada um dos servidores do Estado que vêm destruindo o plano de saúde de seus servidores. O ato foi puxado pelos trabalhadores da educação e contou com diversas categorias de servidores públicos, visto que todos dependem do Instituto.
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