Consumo da erva mate rende mais de 360 milhões à economia gaúcha

O hábito de tomar chimarrão, dentre os gaúchos, mostra a particularidade desse povo que habita o Estado mais ao Sul do Brasil.

E, especialmente em Alegrete, não é diferente, porque é possível ver em qualquer espaço alguém com a cuia na mão sorvendo a bebida tradicional dos gaúchos

Porém, mais do que isso, é preciso pensar no que rende à economia gaúcha a venda da erva mate usada para este costume do povo do sul.

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Um levantamento da Universidade Feevale com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do governo do estado, que busca fomentar a geração de emprego e renda a partir do tradicionalismo gaúcho, e ainda estimular políticas de fomento ao setor mostrou em valores o que rende esse hábito do povo Rio Grande.

Foi medido, dentre vários fatores, o potencial econômico da erva-mate que rende (R$ 369 milhões), por ano no RS. Um expressivo valor às industrias de erva mate e a quem comercializa esse produto e um incremento na economia do Estado que para muitas famílias não pode faltar

A dona de casa, Elizabeth Ribeiro, comenta que nunca vai ao mercado sem pegar uma pacote da verdinha para fazer o seu chimarrão, que toma sozinha ou na companhia do marido ou de amigos.

O chimarrão em Alegrete está para outros estados como o hábito do cafezinho. A diferença é que o habito tradicional da nossa cultura pode ser tomado em grupo.

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