
A bandeira verde está em vigor desde 16 de abril e é a única em que não há tarifa extra (pois os reservatórios das hidrelétricas estão cheios e o custo para produzir energia está baixo). Já as bandeiras amarela e vermelha 1 e 2 têm cobrança adicional e são acionadas quando é preciso ligar as usinas termelétricas, que produzem uma energia mais cara.
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Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) confirmou que será mantida a bandeira tarifária verde para o mês de fevereiro de 2023. Com boas condições de geração no País, a bandeira verde — que não acrescenta custos às contas de energia dos consumidores — está em vigor desde abril de 2022.
Para o Diretor-Geral da Agência, Sandoval Feitosa, a notícia confirma as projeções realizadas pela Agência no ano passado “que também apontam boas expectativas para os próximos meses”. Além disso, de acordo com Feitosa “As bandeiras dão transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente”.
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Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e as condições de geração das usinas hidrelétricas, que possuem um custo mais baixo. Dessa forma, não é necessário acionar empreendimentos cuja energia é mais cara, como é o caso das usinas termelétricas.
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Lançado pela ANEEL em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma importante ferramenta de transparência que permite aos consumidores acompanhar, mês a mês, as condições de geração de energia no País.