
A reportagem do PAT conversou com o diretor executivo da empresa, Maximiliano Alves e o gerente comercial, Jeferson Schonardie e buscou entender quais os desdobramentos após a manifestação pública ocorrida no evento.
Leia mais: Celular furtado leva mulher à prisão no bairro Vila Nova

Em um primeiro momento, Maximiliano fez questão de ressaltar que as portas da empresa estão totalmente abertas para esclarecer todas as dúvidas e situações em que os alegretenses possam ter em relação a dúvidas na fatura da cobrança da água. “Estamos à disposição da comunidade, estamos dando uma atenção especial a aqueles que foram na audiência pública. Até o momento, atendemos dez consumidores e não tivemos nenhum erro em relação à fatura que foi destinada ao cliente, então convidamos a todos para esclarecer qualquer tipo de dúvida”, completou o executivo.
Leia mais: Atenção| Links em mensagens de WhatsApp podem abrir linha direta com hackers
Jeferson, também enfatizou que a empresa está numa força tarefa para atender todas essas demandas. “Nosso setor está ligando para todos os clientes para atender as demandas, não vamos deixar nada para trás, estamos buscando explicar todos os itens e que compõem a cobrança geral da fatura. Até o momento, todos que estão vindo aqui, estão saindo cientes do que estão sendo cobrados e estão sendo instruídos sobre alguns eventuais incidentes que possam vir a acontecer, como vazamento e isso é dever nosso junto ao nossos clientes”, disse o servidor.

A Corsan trabalha no período das 8h às 12h e das 13h às 17h30min e convida a todos para que visitem a companhia para esclarecer eventuais dúvidas em relação aos valores da tarifa.
Além disso, foi explicado que a fatura de janeiro ficou mais cara em virtude do imposto de em média 6% que acrescido nessa primeira cobrança. Além disso, o diretor explicou sobre a troca de hidrômetros no município, que de junho de 2024 até janeiro de 2025, foram trocados 10mil novos registros e com isso, a aferição correta da taxa de água consumida no mês voltou ao seu valor adequado.
“Com o passar dos anos, o hidrômetro começa a marcar a taxa de consumo para menos e na troca do aparelho, a aferição é retomada para o padrão inicial que é a correta de aferição. Na verdade com a troca, a marcação fica adequada enquanto a antiga já estava defasada”, explicou Maximiliano.
EM janeiro houve um aumento de consumo em cerca de 31% por diversos fatores, como maior consumo, utilização de água para piscina e outras situações, com isso houve um aumento no consumo dos dos consumidores.

Maximiliano e Jeferson reforçam todo o empenho da empresa em buscar esclarecer dúvidas e demandas que a população alegretense possa ter.