
Este dia é dedicado a quem emprega e, também, faz a economia girar- Dia do Comerciante.
Na pandemia eles foram algumas das categorias que mais sofreram aqui em Alegrete. Lojas fechadas e a insegurança constante, de como manter suas atividades, pagar empregados. Isso envolveu todos os comerciantes da cidade, quer o pequeno, médio ou grande porte.

Por um longo tempo, estes geradores de emprego amargaram prejuízos, sem vendas e retorno até mesmo para sustentar suas famílias. As lojas e estabelecimentos que conseguiram suportar os piores tempos da pandemia, em um ano e quatro meses, precisaram dispensar colaboradores é diminuir investimentos.
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Mas fora isso todas as taxas e impostos continuaram a incidir nas empresas, além de pesados aluguéis comerciais. Houve empresários que tiveram crises de depressão e outras doenças emocionais, diante do quadro exigido pela Pandemia do coronavírus- que atingiu todo o país. Neste período aumentou significativamente o trabalho informal aqui na cidade.
A medida que as pessoas foram sendo vacinadas, a confiança voltou, de certa forma, aos comerciantes, de Alegrete, que mantêm os cuidados e protocolos em seus estabelecimentos para continuar as atividades e alavancar vendas.
Desde que iniciou o frio mais intenso, ainda no mês de junho, é visível que as vendas foram aquecidas em Alegrete. Assim como o otimismo, a que retornou a quem vive a maior parte de seu tempo em suas lojas e outros vários segmentos que abrangem esta categoria de trabalho aqui no Município.
Foto antes da pandemia