
A saída do Parové para o litoral catarinense. Essa foi a busca do alegretense Sergio da Silveira Severo, nascido e criado no interior do município de Alegrete.
Porém, a sua Terra Natal está sempre muito presente pois aqui, viveu muitas histórias e também tem familiares e filhos.

Sérgio que reside em Santa Catarina, disse ao PAT que está ansioso pelo mês de maio, este será o período de férias e, ele nem pensa em fazer algo diferente, além de vir para o Baita Chão.
“Quero ir para Alegrete matar a saudade desse rincão amado, onde me criei. A saudade é grande do sorriso largo que os gaúchos têm, da amizade, humildade, sinceridade e companheirismo de todos os amigos e familiares. Pessoas que estão sempre no meu coração e são a base para eu seguir firme, em frente.
Estou sempre acompanhado as notícias de Alegrete através do PAT, que inclusive acompanhou o acidente que meu filho sofreu alguns anos atrás, em que foi eletrocutado. Mas, hoje, graças a Deus está bem, porém, foi uma grande batalha que passei.

Atualmente, ele trabalha no grupo Lima, em Alegrete. Eu, também, passei por uma cirurgia na coluna em 2015 e foi uma enorme luta, mas eu levo tudo como uma grande superação. Para mim, cada degrau que eu consigo alcançar é uma superação”- descreve.
Depois de muitas histórias vividas em Alegrete, em janeiro do ano passado, Sérgio saiu da empresa que trabalhou durante sete anos e resolve buscar novas oportunidades.
Dia 08 de janeiro de 2021 arrumou as malas e optou por Santa Catarina. Com 19 anos de experiência na área de combustíveis e derivados, procurou grandes empresas e chegou no posto da Havan, em Palhoça, onde destaca que foi bem recebido pelo Gerente e o Administrativo.

“Hoje, só tenho a agradecer a Deus por estar há mais de um ano trabalhando nesta empesa, buscando meus sonhos, meus objetivos e dando orgulho para minha família e meus filhos. Mas a saudade é grande, pois deixei para trás minha mãe Enecilda, que sempre me apoiou e fez de tudo para que eu fosse em busca dos meus sonhos, além dos meus filhos, Tainã que também sempre me apoiou e meu pequeno de cinco anos. Tainã inclusive me auxiliou a carregar minhas “coisas” no carro.
A forma de amenizar um pouco a saudade deles são as vídeoschamadas, mas parece pouco. Contudo, foi preciso sair de Alegrete para ter ascensão. Só tenho a agradecer a Deus pelas alegrias.

Aqui, também, é um ótimo lugar de se morar. Estou muito feliz e não me arrependo de ter vindo para cá, inclusive já adquiri meu apartamento e projeto outras conquistas. E fui surpreendido com o convite de uma agência de modelos, logo serei um modelo quarentão. A única pessoa que eu tenho aqui, da família é a minha prima Tamires Severo. Ela é meu apoio.”- finaliza.
Participe da sessão Saudade do Alegrete, mande sua história para: email- [email protected]. WhatsApp: 55 999287002.