O encontro, em plena sexta- feira, antes do Carnaval, tem duração de 8 horas, ocorrendo das 8h às 16h, no Centro de Cultura, em Manoel Viana. Durante a formação, foi abordada a exploração da leitura e da escrita como práticas sociais.
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O facilitador desse trabalho foi o professor Bruno Furquim Narvaz, formador municipal do LEEI/Região 03 – Turma B – Alegrete, supervisor educacional na Rede Municipal de Ensino do Município de Manoel Viana, licenciado em Pedagogia, especialista em Gestão Escolar e pós-graduado em Alfabetização, Letramento e Psicopedagogia.
Dentre os temas abordados nessa formação, realizada na sexta-feira que antecedeu o Carnaval, destacam-se:
Reflexão sobre a Alfabetização e seus Impactos
Discussão sobre a alfabetização como um direito essencial para a cidadania.
Desafios e possibilidades na promoção de práticas pedagógicas significativas.
Troca de experiências: leitura e escrita como práticas sociais.
Na parte da manhã, os docentes compartilharam suas percepções sobre leitura e escrita no contexto social e educacional.
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Exploração Literária: leitura e discussão da coleção Itaú
Durante o encontro, houve a análise das temáticas, linguagens e possibilidades pedagógicas dos livros da Coleção Itaú, além da apresentação de estratégias criativas para a mediação da leitura com os alunos.
Dinamização da Leitura com Recursos Lúdicos
Foi realizada uma atividade prática com materiais cênicos para tornar a leitura mais envolvente, incluindo opções de mediação como contação de histórias interativas, dramatização e encenação teatral.
No período da tarde, houve a análise e discussão de conteúdos formativos, com exibição e debate sobre o vídeo “Conversas com o LEEI – Professora Suely Amaral Mello”, promovendo reflexões sobre a prática docente e a alfabetização.
Ampliação do Repertório Teórico e Prático
Os participantes analisaram materiais formativos e discutiram conceitos e estratégias pedagógicas.
No Percurso 4, o foco foi a leitura e a escrita como práticas sociais. Como parte da organização do encontro, foi proposta a escrita de uma carta. Os participantes foram convidados a levar a carta escrita à mão na terça-feira, mas aqueles que não conseguissem teriam alguns minutos durante o encontro para escrevê-la.
A ensaísta Lígia Cademartoni nos lembra que cada um de nós tem uma história de leitura, construída desde a infância. Revisitar essa trajetória pode ser uma experiência enriquecedora. Por isso, os professores foram convidados a escrever uma carta para um colega anônimo da formação, compartilhando suas memórias ou reflexões sobre a leitura e a escrita.