
O I Festival Estadual da Linguiça, inspirado em lei que outorgou a Alegrete o titulo de Capital da Linguiça Campeira, de autoria do Deputado e artista gaúcho Luis Marenco(PDT) em 2021, foi a ponte para que o município com larga experiência em fazer esta delícia da culinária campeira, se notabilizasse em todo o estado. E em abril desse ano, o evento com recorde de público, com portões abertos, no Parque Dr Lauro Dornelles mostrou a pujança desse setor no Município. Só no Festival foram vendidas 15 toneladas dessa iguaria do cardápio no RS e outros estados brasileiros.
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O sucesso do evento reuniu, neste dia 27, no Restaurante do Parque Dr Lauro Dornelles as principais autoridades do Município para mostrou os números da primeira edição e realizar o lançamento da II Festival Estadual da Linguiça em 2024. As agroindústrias que produzem esta delícia da culinária gaúcha se fizeram presentes e o objetivo é que ano que vem esse evento seja revestido de muito mais sucesso, através do trabalho da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Sindicato Rural de Alegrete, Alegro, parceiros pela produção e todos apoiadores que este ano trabalharam juntos.

O presidente da Câmara, vereador Luciano Belmonte comentou que o festival fomenta a economia, ajuda a desenvolver o turismo e Alegrete é quem ganha.
O prefeito Marcio Amaral, mais uma vez, disse que fizemos o dever de casa, se referindo a promover a nossa matéria prima, neste caso com.a produção de linguiças, que comprovou o potencial de mercado na geração de trabalho, renda, agregando o turismo gastronômico.
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O Festival Estadual da linguiça campeira potencilizou um.aumento em mais 20% na venda de linguiças das agroindústrias locais, lembrou a empresária Cristiane Tâmbara.
De acordo com o médico veterinário, Gabriel Xarão, do Serviço de Inspeção Municipal, Alegrete tem 32 agroindústrias cadastradas, sendo que 22 são só de fabricação de linguiça campeira. Já são 46 sabores de linguiças com feitio de Alegrete.
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Ele explica que essa onda de produzir linguiça para comercializar iniciou por volta de 2010, sendo que o boom aconteceu em 2013. E de lá para cá, informa que as indústrias se modernizaram, com máquinas e servidores capacitados que produzem esse alimento, seguindo todas as normas sanitárias.

Todas as empresas e instituições apoiadoras, assim.como a imprensa, receberam certificados de reconhecimento pela divulgação.
