O motivo é o decreto assinado pelo governo do Rio Grande do Sul, que fez subir o ICMS sobre a erva de 6% para 15%, segundo a secretaria da Fazenda. Embora o valor não seja muito alto, a suba se deve também a outros custos como: transporte, embalagem, comissão para vendedores e valor cobrado pelos mercados para expor as mercadorias. As cheias que assolaram o RS também dificultaram o processo de entrega de alguns produtos e mercadorias do setor.
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A reportagem do PAT entrou em contato com o gerente de um dos supermercados do Município e procurou entender quais os impactos dessa nova medida. Segundo ele, a erva-mate está presente em 8 de 10 carrinhos dos alegretenses e essa suba pode mudar a marca da empresa que os consumidores costumam comprar, mas um boicote ou uma diminuição na compra do produto é bem pouco provável, salientou