A direção classificou o caso como um fato isolado e ressaltou que todas as providências foram tomadas para garantir o bem-estar de todos, em conformidade com os valores da escola, que são liberdade, igualdade e humanismo.
De acordo com a nota, a comunidade escolar pode se manter tranquila, pois a instituição segue vigilante e regulando o acesso ao interior do educandário. A escola também informou que conta com um sistema de videomonitoramento para reforçar a segurança.
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O caso
Na tarde do dia 19, uma aluna de 41 anos, do turno inverso, agrediu dois funcionários no pátio da escola. Segundo informações, a mulher reagiu de forma violenta ao ser interpelada, atingindo com chutes, socos e mordidas uma funcionária de 62 anos e um funcionário de 52 anos.
A Brigada Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados para atender a ocorrência. A mulher foi encaminhada para atendimento médico e um registro de lesão corporal foi efetuado na Delegacia de Polícia.
O funcionário de 52 anos relatou que, durante a agressão, a mulher o acusou de ser um estuprador. Ele informou que pretende representar contra ela, não apenas pelas lesões sofridas, mas também pelo crime de calúnia.
A Escola Emílio Zuñeda reforçou que permanece atenta à segurança e ao bem-estar da comunidade escolar e que segue acompanhando o desdobramento do caso.