A carreira de José Antônio como escritor teve início em 2004, quando publicou sua primeira crônica no livro “Histórias do Trabalho”, através da Secretaria de Cultura da cidade de Porto Alegre, recebendo prêmio literário no Teatro São Pedro.
Em seguida, tornou-se cronista do jornal Em Questão, e em 2005, publicou suas crônicas no jornal Diário de Alegrete. Em 2009, também teve publicações registradas no jornal Folha de Quaraí.
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Além disso, seus artigos foram publicados no jornal Correio Brigadiano, abordando o tema “O policial militar e a virada do século”. Recentemente, teve um de seus artigos em destaque na revista internacional POV 21-PT, intitulado: “Há racismo no Brasil e não podemos mais fugir desta realidade”.
Para o alegretense, sua inspiração para escrever se deu quando era Bombeiro Militar. Relembra que no atendimento de emergência em uma tentativa de suicídio, notou que grande parte das pessoas traziam consigo uma carga emocional por trás de cada ocorrência. Em virtude desta experiência, publicou sua primeira crônica: “As coisas acontecem quando dizemos eu te Amo”.
Em sua jornada criou no ano de 2014 através da plataforma “Meta”, o Grupo “Notícias Online Alegrete, RS, Brasil e Mundo”, o qual possui atualmente 13.000 membros, cujo objetivo é divulgar as notícias publicadas nas redes.
Gonçalves é jornalista (DRT n.º 17008), Tenente da RR da Brigada Militar, com formação acadêmica em Segurança Pública, pós-graduado em Gestão e Inteligencia em Segurança Pública, bem como pós-graduado em Psicanálise Clínica. Atualmente, cursa Licenciatura em Matemática.
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Em sua fala, José Antônio lamenta que escritores contemporâneos não tenham o devido reconhecimento, por vezes, sendo lembrados somente após sua morte. Nesse sentido, incentiva a promulgação da cultura e a valorização dos artistas e escritores da cidade.
O autor salienta a recente morte de sua esposa, Ana Rute Soares Gonçalves, sendo esta obra uma homenagem àquela que sempre foi sua companheira e motivadora.
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