Formado em Gestão Pública e especialista em Gestão Estratégica de Pessoas, ele assume o cargo com o objetivo de fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
Itamar Rodriguez exerceu a presidência da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento e Bem-Estar Social da Câmara de Vereadores por quatro anos. Durante esse período, desenvolveu projetos como o Seminário TEA, voltado para neurodivergentes e famílias atípicas, e participou da idealização do Centro de Atendimento Especializado TEA em parceria com a APAE. Agora, aceitou o convite da secretária Heilli Temp e da gestão municipal do prefeito Jesse Trindade e do vice-prefeito Luciano Belmonte para coordenar a saúde mental no município.
Leia mais: Miguel, o alegretense criador do Tento y Crina, é um apaixonado pela arte da gineteada
A RAPS desempenha um papel na sociedade ao oferecer suporte a indivíduos que enfrentam desafios relacionados à saúde mental e ao uso de substâncias psicoativas. Em um cenário de desigualdades sociais e econômicas, o sistema se estabelece como um serviço público essencial, sendo, muitas vezes, a única fonte de assistência para aqueles que buscam reestruturação e recuperação.
Por meio dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e do Serviço Residencial Terapêutico, a RAPS busca oferecer:
Acesso à saúde mental;
Atendimento humanizado;
Rede de apoio;
Reinserção social;
Prevenção e promoção da saúde.
Itamar Rodriguez destaca a importância da rede de atenção e do atendimento humanizado como pilares fundamentais para o funcionamento do serviço. O acolhimento e a compreensão no atendimento são fatores que motivam os indivíduos a buscar assistência e dar continuidade ao tratamento. Um ambiente terapêutico seguro e estruturado facilita a expressão emocional e o compartilhamento de dificuldades.
A RAPS se apresenta como um ponto de apoio para indivíduos em momentos de crise, seja no enfrentamento de transtornos mentais, na superação do uso abusivo de substâncias ou diante de dificuldades sociais. Os serviços públicos de saúde mental têm impacto na recuperação e na reestruturação da vida dos usuários.
A gestão da Coordenadoria do SAIS Mental tem como prioridade qualificar os espaços de atendimento, valorizar os servidores e ampliar a oferta de serviços. O foco é estimular a valorização da saúde mental como uma questão de interesse coletivo.
É sempre assim, o povo não quer, mas o partido (amigo) quer. Assim que funciona, na política, eles caem, pra cima.