
Expositores de diversas localidades do Estado, vem até o Município para comercializar seus produtos e acervos de livros em busca de uma renda maior no período. Segundo alguns livreiros, a Feira é um ponto muito forte de expansão e comercialização dos livros e até mesmo o maior faturamento da empresa no ano.
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Esse ano, cerca de 70% dos expositores são de fora do Município. Gil Kiper, é morador de Gravataí e pela quinta vez, está com sua editora/gráfica Zum, em Alegrete.”Pela quinta vez estamos no Baita Chão, entendemos que a Feira de Alegrete é muito forte, vendemos muito e com certeza, iremos vir mais vezes, pois nossos acervos e produtos tem boa saída”, explicou.

Luiz Pacheco, é uruguaianense, porém, reside em Porto Alegre e destacou que com as cheias que assolaram o Estado, algumas feiras foram suspensas.”Passamos um momento bem delicado esse ano, algumas exposições ao redor de Porto Alegre foram canceladas e vimos aqui, no Alegrete uma forma de nos reerguer economicamente”, enfatizou.

Além disso, na feira, percebe-se uma boa saída de livros nos stands. Livros de romance, literatura infantil e clássicos e modernos, estão com uma boa comercialização entre os visitantes da exposição, destacou um dos livreiros.

Cara, tudo que Alegrete não é, é ser vocacionada prá cultura. Alegrete é conservadora, machista, portanto bolsonarista. Todos sabemos que cultura não é o forte dessa gente.
Mas, é extremamente válida a ideia da feira do livro.
Quem sabe um dia consigamos mudar essa mentalidade!