Falta de recursos torna mais sombrio o drama de pessoas com diagnóstico de câncer

Pedro Riquielmo de Oliveira, de 78 anos, foi diagnosticado em maio de 2024 com carcinoma de células escamosas na língua, após a realização de uma biópsia para investigar uma lesão no dorso do órgão.

O laudo confirmou a presença do câncer, levando à necessidade de encaminhamento urgente ao serviço de oncologia. Após avaliação médica, foi determinada a realização de uma cirurgia de grande porte, envolvendo a língua e o pescoço, no Hospital Universitário de Santa Maria.

O idoso que sempre foi uma pessoa ativa, trabalhou por muitos anos cuidando de bombas de irrigação em lavouras e, após se aposentar por idade, manteve sua vida ativa e gostava de promover comemorações com amigos. Entretanto, o diagnóstico de câncer veio acompanhado de preocupações que têm impactado significativamente sua saúde e bem-estar. Além de já enfrentar problemas cardíacos e ter passado por procedimentos como cateterismo, Pedro agora lida com os efeitos do câncer, que já começa a causar desconforto e dor, principalmente durante a alimentação.

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O filho, que também se chama Pedro, o acompanha em todas as consultas e procedimentos hospitalares, expressa preocupação com a evolução da doença. Ele destaca que a renda do pai é um salário mínimo e ele é autônomo, por isso, está buscando apoio para realizar de forma mais emergencial a cirurgia, além disso, tem as despesas enquanto o pai vai estar em Santa Maria.

“Ele já tem dificuldade para se alimentar e a ansiedade pela próxima consulta em Santa Maria, onde será definida a data da cirurgia, é grande” – cita.

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Para ajudar a garantir que ele receba todos os cuidados necessários durante esse período delicado, a família está pedindo apoio financeiro por meio de um Pix solidário. A chave Pix para doações é 55996859495. A intenção é assegurar que o idoso tenha acesso aos medicamentos e ao suporte necessários enquanto enfrenta essa batalha contra o câncer, contando apenas com a ajuda do filho e a força de vontade para seguir em frente.

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Edson Luiz Rosso

Bah! Passei, por um semelhante, a este, não foi fácil. Foram 5 quimioterapias e 33 radioterapias. Hoje, estou zerado. Força e fé, amigo Pedro.