Família oferece recompensa por informações sobre professora desaparecida

Cláudia Pinho Hartleben não é vista desde a noite de 9 de abril

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Familiares e amigos da professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Cláudia Pinho Hartleben, desaparecida desde o dia 9 de abril, oferecem uma recompensa de R$ 10 mil a quem contribuir com informações à Polícia Civil. As informações são da Rádio Gaúcha.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Félix Rafanhim, ainda não foram feitos novos contatos desde o anúncio da gratificação, no sábado. Desde o início das investigações, Rafanhim afirma que recebeu poucas denúncias anônimas, o que dificulta as buscas.

Cláudia desapareceu em uma quinta-feira à noite, após deixar o carro em casa, na zona norte de Pelotas. Ela é coordenadora da faculdade de Biotecnologia. Segundo colegas, o comportamento da docente estava normal naquele dia.

A Rádio Gaúcha entrevistou a última pessoa a estar com Cláudia. Eliza Rossi Komninou disse que ela estava em um bom momento profissional e pessoal. A professora mora com o filho de 21 anos de um casamento anterior e é vizinha da mãe de 80 anos.

— Tenho absoluta certeza que ela não saiu por vontade própria — falou Eliza na época.

A polícia trabalha com as suspeitas de homicídio, cárcere privado ou fuga por conta própria. Contatos devem ser feitos pelo telefone da delegacia: (53) 3222-2000.

Nova manifestação

A corrente formada em apoio às buscas pela professora organiza mais uma caminhada pelo Centro de Pelotas. Será na manhã do próximo sábado, quando o desaparecimento completa um mês. O trajeto será entre o parque Dom Antônio Zattera e a praça Coronel Pedro Osório.

Fonte: Rádio Gaúcha