Famílias de áreas ribeirinhas em Alegrete; relatos nesta sexta-feira

Na manhã desta sexta-feira (3), a equipe de reportagem do PAT visitou os principais pontos alagados do município e procurou saber dos moradores as principais preocupações que estão enfrentando com a subida do Rio Ibirapuitã em Alegrete.

No bairro Macedo, Pedro Figueira ainda não foi atingido pela enchente, porém, já está com seus pertences prontos para sair de sua residência. “Estamos atentos à elevação do rio Ibirapuitã, minha casa não costuma ser atingida, mas pelo modo como a água está subindo, acredito que seremos afetados”, relatou o alegretense.

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Já no bairro Santo Antônio, um morador que já teve sua casa atingida relatou que está acompanhando atentamente o aumento da enchente. “Olha, minha casa é quase sempre atingida, mas dessa vez a cheia foi rápida. Ontem, por volta das 16h, eu marquei um ponto onde a água estava, e agora, nas primeiras horas da manhã, a água subiu mais de um metro e meio em relação à marcação”, destacou.

Na Vila Nova, um morador estava usando um barco para retirar alguns móveis do seu vizinho e fez questão de destacar: “Foram poucas as vezes que a enchente atingiu nossas casas. Desta vez, o comportamento do rio está diferente”, disse.

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