
O evento, que teve como tema “A arte que transforma, conecta e revela a verdadeira identidade cultural de Alegrete”, buscou destacar a diversidade da produção artesanal do município e impulsionar a economia criativa local.
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A iniciativa faz parte do Programa de Fomento ao Artesanato Local e é coordenada pela diretora de Emprego e Renda, Tania Leonardi. Contou com o apoio do Sindicato Rural de Alegrete, FGTAS/SINE, SENAR/RS e Casa do Artesão de Alegrete, além de ser uma correalização da Casa do Empreendedor de Alegrete.







Entre os expositores estava Isabella Machado Ferreira, de 12 anos, que iniciou na pintura e na confecção de pulseiras. Ela é filha da artesã Cintia Machado, que produz santinhos enviados para os Estados Unidos e também boinas, além de representar a Casa do Artesão de Alegrete com trabalhos em fuxico.
Izete Marques, há 10 anos atuando no artesanato, apresentou como carro-chefe de suas produções os chaveiros de ovelha. Segundo ela, a atividade teve início durante a pandemia como uma forma de terapia e acabou se consolidando como um meio de sustento.
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Valere Cardoso Alves, da empresa Vegetalizar, trouxe trabalhos em porongos com aplicação de biscuit. Seu envolvimento com o artesanato começou pelas plantas e, há dois anos, passou a se dedicar ao trabalho com porongos.
Joceli Alves Machado, que atua no ramo da queijaria desde 2016 e participa de feiras nas terças, quintas e sábados, também esteve presente no evento. No ano passado, conquistou o primeiro lugar na categoria queijo temperado no Festival da Linguiça e o segundo lugar na categoria rapadura.
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O evento reforçou a importância do artesanato para a identidade cultural e a economia de Alegrete, proporcionando um espaço para que artesãos locais apresentassem seus trabalhos e compartilhassem suas histórias.