
A situação de ruas do bairro Nilo Soares Gonçalves, cuja associação de moradores busca na justiça a manutenção, agora já afeta o transporte coletivo daquele bairro da zona sudoeste da cidade.

A assessoria da empresa Fronteira D’Oeste informa que uma vez por semana molas dos ônibus quebram ao transitar pelas ruas tomadas de buracos. O prejuízo vem sendo grande, porque o preço das molas variam de 300 a mais de mil reais cada uma. E sempre que quebra é necessário fazer a troca. A empresa já solicitou à Prefeitura que algo seja feito nas ruas daquele bairro para que possam continuar o transporte coletivo naquela comunidade.
Agentes de Saúde protestam contra retirada de insalubridade
O complexo habitacional é do Programa Minha Casa Minha Vida, e pouco tempo depois de entregue as ruas foram se deteriorando até ficarem em péssima situação. O projeto da Caixa Econômica Federal foi executado por uma construtora local. Quando iniciaram os problemas, começou o jogo de empurra quanto à responsabilidade de quem seria a competência para a recuperação das ruas e a situação se arrasta há quase quatro anos.