
Os professores lutam pelo pagamento dos 33,24% do piso do Magistério, anunciado pelo Governo Federal. E também pela reposição que, segundo o STEMA, foi retirada dos contracheques no início desse ano, uma vez que os valores já haviam sido garantidos por lei em cima do piso em 2015.
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Eles entregaram um documento à Prefeitura com suas reivindicações e em caso de não serem cumpridas, conforme o STEMA, poderão voltar a greve.
A categoria do magistério municipal de Alegrete decidiu na Assembleia do último dia 13 de abril pela seguinte linha de ação: Cessação da greve geral;
Manutenção do estado de greve (período no qual voltamos às atividades normais, porém podem ocorrer paralisações ou outros tipos de mobilizações);
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Elaborar um manifesto e encaminhar à Câmara Municipal de Vereadores;
Entrar na justiça com uma ação coletiva para o pagamento do piso;
O Stema irá acompanhar e participar da elaboração do calendário de recuperação da greve.
A rede Municipal de ensino tem mais de 300 professores em Alegrete.