
Desde que iniciou o verão houve por parte do grupo a preocupação de como ajudar as famílias dos assentados, em Alegrete, que enfrentam falta de água, em especial, agora que se agrava com a estiagem, disse Alexandre Machado.
Sem chuva e dependendo do caminhão pipa que, conforme Machado, vai de 15 em 15 dias a maioria não tem caixas de água e isso dificulta a situação das famílias que vivem nos assentamentos.

Eles se uniram e todos colaboraram para que pudessem comprar os materiais que estão sendo entregues e, entre eles, fazem a distribuição para que ninguém fique sem água. -Temos pedido de 14, já entregamos sete e vamos continuar trabalhando para que possamos atender a todos, porque água é fundamental, disse Lisboa Prates.
Juntos com vários parceiros, focaram na aquisição de caixas d’água e mangueiras para as famílias que não dispunham de condições de adquirir. Informa que no Natal de 2022 distribuíram 4 e, recentemente, mais 3 caixas de um total de 14 pedidos. |Também fizeram festinha à comunidade dos assentamentos.
Nos embalos do Carnaval 2023: o ritmo dos sambas-enredo de Alegrete
Machado lembra que se passaram 15 anos e vários governos tiveram a chance de resolver e nada fizeram e os problemas continuam. Ninguém produz sem as mínimas condições, porque água é fundamental.
As titulações, por exemplo, ocorreram no governo federal anterior e agora deve cessar, pois não é política deste governo dar liberdade aos assentados. Ninguém produz sem as mínimas condições e água e fundamental, atesta
- Frente ao exposto, colocamos nossa comunidade e os poderes constituídos de Alegrete para tentarmos colocar um fim nesta cruel realidade e darmos liberdade para os assentados, disse Alexandre Machado.