
Segundo ela, estava retornando para dentro de sua residência após descartar lixo quando percebeu a aproximação do agressor. Imediatamente se dirigiu ao pátio e fechou o portão, mas o homem se aproximou e a ameaçou com palavras ofensivas relacionadas à importunação sexual, além de proferir ameaças de violência contra seu vizinho.
Altruísmo que inspira um amparo carregado de compaixão
A jovem entrou em casa e observou o indivíduo se afastar pela janela. Ao perceber a saída dele, ela também saiu de casa para comunicar as ameaças ao vizinho, porém, nesse momento, o agressor retornou e a atingiu com um soco no rosto.
A Brigada Militar foi chamada e o indivíduo tentou fugir, mas foi interceptado e conduzido à Delegacia de Polícia, pelos policiais onde ocorreu a informação que o agressor possui esquizofrenia, levando ao acionamento do SAMU Mental.
O coordenador do serviço informou que o indivíduo de 40 anos nunca havia demonstrado comportamento agressivo anteriormente, sendo um paciente do Caps há anos. No entanto, especulou-se que a ausência de medicação poderia estar relacionada ao comportamento agressivo, o que levou à convocação da mãe do agressor para prestar esclarecimentos.
Num sol escaldante, o flagrante de um carroceiro cuidadoso e amigo do cavalo
A vítima, embora ciente da condição de esquizofrenia do agressor, expressou preocupações quanto à possibilidade de o incidente indicar um comportamento mais agressivo no futuro. Ela questionou se outras pessoas poderiam ter sido alvo de ações semelhantes por parte dele.
Na DP, a Delegada Fernanda Mendonça determinou um registro simples do caso, considerando-o atípico devido à inimputabilidade do homem.