
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, informa que a volta do horário de verão para para próximo mês de novembro poderá ser possível se, nos próximos dias não houver uma melhora no cenário hidrológico do país – atualmente desfavorável. A decisão ainda não foi tomada, mas o ministro disse que já esteve reunido com representantes das companhias aéreas.
No mês passado, o CEO da Azul, John Rodgerson, reconheceu que o possível retorno do horário de verão teria impacto no planejamento de voos. Para o executivo, seriam necessários 45 dias, no mínimo, para a reprogramação.
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Já ocorreram outras manifestações relacionadas ao retorno do horário de verão. A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, se disse preocupada sobre possíveis impactos no período de votação das eleições municipais deste ano, bem como na divulgação dos resultados.
O adiantamento dos relógios em uma hora era aplicado nos seguintes Estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e também no Distrito Federal. Havia seletividade porque o horário de verão teria mais eficácia nos locais do País que ficam distantes da Linha do Equador, pela diferença na luminosidade do dia