
Diagnosticada com Síndrome Arnold-Chiari Tipo 1, ela precisa fazer uma cirurgia, mas para isso precisa de auxílio. Foram três anos de muitos médicos e diagnósticos até chegar a confirmação da síndrome. Iasmim disse à reportagem que pelo SUS é realizada a Craniectomia Descompressiva, que é de altíssimo risco. Porém, ela contatou com um médico de Recife que realiza o procedimento pela coluna. O valor, ela diz que não é inferior a 30 mil reais, mas tem os gastos com o deslocamento, período que irá ficar lá entre outros custos, por esse motivo, fez uma vakinha com a expectativa de arrecadar cerca de 60 mil reais.
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Ela destacou que foram anos de muitos gastos em médicos, tratamentos e exames, por esse motivo a situação está delicada financeiramente para que ela e o esposo. “A gente gastou o que tinha e o que não tinha, todos esses anos tentando diagnóstico. Já fui em vários médicos aqui no Estado”- comenta.
Após três anos de sofrimento recentemente, ela teve o diagnóstico confirmado para Síndrome Arnold-Chiari Tipo 1. O Chiari tipo 1 é uma mal formação do crânio que acontece na altura da junção entre o pescoço e a cabeça. Ocorre quando uma parte do encéfalo, chamada de cerebelo, entra no canal vertebral. Esta deformidade está relacionada a um problema na circulação do líquido céfalo-raquidiano (líquor).
Este líquido envolve todo o sistema nervoso central, no crânio e no canal vertebral e, quando há um distúrbio da sua circulação, pode ocasionar uma série de sinais e sintomas. A síndrome pode aparecer também em pessoas que não apresentem qualquer deformidade, como resultado de outras doenças. No entanto, a forma mais comum é a congênita e acomete principalmente as mulheres.
É uma doença degenerativa e progressiva que pode causar a paralisação dos membros.
As crises
Quando entra em crises agudas da doença, ela pontua que fica incapacitada(sem conseguir fazer qualquer coisa).
A jovem ressalta que tem muitos sintomas como: dores crônicas incapacitantes, espasmos musculares, perda do movimento das pernas, perda da força dos braços, dificuldade para a deglutição, fortes dores de cabeça que causam desmaios e convulsões, sendo assim, não pode sair ou ficar sozinha.
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“Nem mesmo dentro de casa, posso ficar sozinha pois a qualquer momento posso cair e não levantar mais. Assim que sinto mal estar, minhas pernas param do nada. Fazer atividades diárias tornou-se algo impossível pra mim, eu dependo da ajuda do meu marido, familiares e amigos tudo. Essa situação é terrível, fisicamente e psicologicamente. Não há tratamento ou cura com medicação, só cirurgia pode frear o avanço da doença” declara.
Iasmim destaca que expor a doença e pedir a vakinha tem o objetivo de arrecadar o valor para sua cirurgia, porém, muito mais que isso, alertar as pessoas para a Síndrome. Ela peregrinou muitos anos e isso também auxiliou para outras sequelas. quem puder contribui basta clicar no link: http://vaka.me/2597134 ou pelo PIX – Chave pix: [email protected]

