Suspeitos fugiram com alimentos, um cobertor e uma faca
Um idoso de 88 anos foi morto com um golpe na cabeça na casa onde morava, em São Sepé. O corpo de Adão Corrêa Machado foi encontrado por um dos seus dois filhos, com diversas marcas de agressão, no fim da tarde de domingo, mas o crime teria ocorrido ainda no sábado. Segundo a Polícia Civil, o latrocínio (roubo com morte) foi cometido por dois homens. Eles teriam matado a vítima para roubar 10 vidros de óleo de soja, três sacos de açúcar, três sacos de sal, um saco de farinha de milho, dois pacotes de massa, um pacote de bolachas, um cobertor e uma faca.
Na madrugada de domingo, a Brigada Militar chegou a flagrar os dois suspeitos carregando as mercadorias. Assim que viram a viatura, os dois fugiram, largando os produtos, que estavam em sacolas plásticas, no chão. Mas ainda não se tinha notícia da morte do aposentado.
Segundo o delegado Antonio Firmino de Freitas Neto, que responde interinamente pela delegacia de São Sepé, dois suspeitos foram identificados, por meio de fotos, por testemunhas que os viram saindo da casa do aposentado. A identificação conferiu com a dos homens que foram vistos pelos policiais militares. Além disso, o cobertor e a faca que eles abandonaram foram reconhecidos pela família da vítima.
— O idoso pode ter reagido, o que acho difícil, devido à fragilidade dele pela sua idade. Ele pode ter reconhecido os suspeitos, fazendo com que eles tentassem eliminar uma testemunha, ou eles podem ter agido por pura maldade mesmo, porque quem bate forte na cabeça de alguém não pode ter outra intenção que não seja matar a pessoa — afirma o delegado.
Um dos dois suspeitos é foragido do sistema prisional. Ele foi condenado por roubo, mas não chegou a ser localizado na época para ser preso.
Machado foi morto no quarto da casa onde vivia. Firmino acredita que os bandidos sabiam que a vítima morava sozinha e podem ter pensado que o aposentado tinha dinheiro em casa. A polícia ainda não sabe se o golpe na cabeça de Machado foi provocado por um pedaço de ferro ou de madeira. O idoso foi sepultado na tarde desta segunda-feira, no Cemitério Municipal de São Sepé.
Até a noite desta segunda-feira, a Polícia Civil e a Brigada Militar faziam buscas pelos suspeitos. Contra eles, há mandados de prisão temporária. Caso sejam presos, o delegado terá 30 dias para concluir o inquérito.
Fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA
Na madrugada de domingo, a Brigada Militar chegou a flagrar os dois suspeitos carregando as mercadorias. Assim que viram a viatura, os dois fugiram, largando os produtos, que estavam em sacolas plásticas, no chão. Mas ainda não se tinha notícia da morte do aposentado.
Segundo o delegado Antonio Firmino de Freitas Neto, que responde interinamente pela delegacia de São Sepé, dois suspeitos foram identificados, por meio de fotos, por testemunhas que os viram saindo da casa do aposentado. A identificação conferiu com a dos homens que foram vistos pelos policiais militares. Além disso, o cobertor e a faca que eles abandonaram foram reconhecidos pela família da vítima.
— O idoso pode ter reagido, o que acho difícil, devido à fragilidade dele pela sua idade. Ele pode ter reconhecido os suspeitos, fazendo com que eles tentassem eliminar uma testemunha, ou eles podem ter agido por pura maldade mesmo, porque quem bate forte na cabeça de alguém não pode ter outra intenção que não seja matar a pessoa — afirma o delegado.
Um dos dois suspeitos é foragido do sistema prisional. Ele foi condenado por roubo, mas não chegou a ser localizado na época para ser preso.
Machado foi morto no quarto da casa onde vivia. Firmino acredita que os bandidos sabiam que a vítima morava sozinha e podem ter pensado que o aposentado tinha dinheiro em casa. A polícia ainda não sabe se o golpe na cabeça de Machado foi provocado por um pedaço de ferro ou de madeira. O idoso foi sepultado na tarde desta segunda-feira, no Cemitério Municipal de São Sepé.
Até a noite desta segunda-feira, a Polícia Civil e a Brigada Militar faziam buscas pelos suspeitos. Contra eles, há mandados de prisão temporária. Caso sejam presos, o delegado terá 30 dias para concluir o inquérito.
Fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA