
O Censo da Educação Superior 2022, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mostra que, no último ano, foram 108.616 estudantes que usufruíram das cotas para ter acesso à universidade.
Em 2012, ano em que a lei de cotas foi promulgada, foram 40.661 ingressantes por esta política pública. Por isso, os dados demonstram a relevância das cotas para a democratização do acesso à Educação Superior.
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A reportagem do PAT, entrevistou a diretora do gabinete do IFFar, Darla Volcan, que destacou que um bom percentual que compõe o sistema de ensino da faculdade é cotista. No Instituto, 60% das vagas são reservadas para estudantes provenientes de escolas públicas. Essas são divididas conforme o grau de vulnerabilidade (da/o candidata/o mais vulnerável a/ao menos vulnerável), de acordo com a definição da Lei nº 12.711/2012.
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Os percentuais são definidos pelas estatísticas do IBGE de cada unidade da federação e há cotas para estudantes de baixa renda, preta/o(s), parda/o(s), indígena(s) e pessoa(s) com deficiência. Do total de estudantes que ingressaram por meio de critérios de cotas no país em 2022 foram;
Étnico-racial: 5.371.
Escola Pública: 99.866.
Renda: 45.226, com per capita inferior a 1,5 salário mínimo.
Deficiência: 2.059 pessoas.
Programas: 3.359 utilizaram outras ações de reserva de vagas