
O trabalho, conduzido pela equipe da Escala Engenharia, visa a instalação de 16 módulos de grades em cada lado da ponte, que atravessa o Rio Ibirapuitã, conectando o centro da cidade à Zona Leste.

O projeto teve início há aproximadamente dois meses, com a conclusão do primeiro módulo de proteção ocorrendo há cerca de um mês. A segunda etapa, iniciada neste dia 12, contempla a confecção e instalação das grades restantes, que irão reforçar a segurança nas laterais da ponte.
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Para garantir a segurança dos operários durante a execução dos trabalhos, cones foram colocados no meio da pista de rolagem. Os motoristas que transitam pela ponte estão sendo orientados a reduzir a velocidade ao passar pelo local. A previsão é de que o trabalho seja finalizado até o início da próxima semana.
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Além de melhorar a segurança, a instalação das grades também trará mudanças estéticas à ponte, que é uma estrutura emblemática da cidade. A intervenção representa uma medida importante para a proteção dos pedestres e motoristas que utilizam essa via diariamente.






Já referido, antes tempo, quando também já havia um tapume nas grades da Ponte Borges de Medeiros, que vedava todo o vão, e por isso não possibilitava o alçamento do indivíduo desequilibrado psicologicamente sobre essa murada, quando também foi sugerida um proteção em acrílico antibanho de lama aos pedestres, e agora diz, com 1,50 metros de altura e a partir de abaixo do nível do piso do passeio, logicamente. Há dois exageros na proposta da prefeitura e haveria uma omissão. Os exageros ficam por conta do excesso de dispêndio em face de obra que poderia ser concebida e executada com simplicidade, sem o dispêndio desnecessário do dinheiro público e quanto a desnecessária cobertura dos passeios públicos. Eis os exageros. Para que a cobertura? E a omissão, se assim se verificar, pois recém começa a se desenhar, diz respeito aos gradis internos, mas desde que sem o acrílico antibanho. Este material, o acrílico, manteria a dignidade das pessoas que por ali passam, inclusive dos ilustrados universitários, que muito particularmente se sentiriam injuriados pela administração pública municipal ao serem banhados em lama nos dias de chuva, sem contarem o estresse e o trauma aos quais se submeteriam. Tem-se uma ideia bem clara disso, que dá para perceber, não é mesmo? O Baita Chão haveria, sim, de receber bem seus universitários e de tratar bem seus concidadãos. A ideia que se deve ter é que o prefeito deveria ter na mão o município e, pois, ao saber tudo o que estivesse fazendo. Esse portal faria um contato – quiçá ao testar sua influência pro societate, aliás, função também da imprensa – em face da empresa que ganhou a concorrência, no sentido de chamar sua atenção para a necessidade do acrílico nos gradis internos? Vai que ela não tem essa previsão!
Sim, concordo plenamente com o teu comentário Álvaro. *** Para que a cobertura na parte de cima e não nas laterais da ponte para proteger os passantes contra de banhos de barro. Temos um capaz maturrengão com dinheiro da “Estância município de Alegrete” que não campereia- campeia as nossas invernadas, um sota capataz burro, maturrengo e metido a campeiro e uma peonada preguiçosa pouco inteligente que só espera o fim do mês… E,nós os “donos da estância” pagando para esta turma “toda” de “chamixungas”… Será, que estamos pagando para “levar”a nossa vacada magra e fraca para cruzar bem no atolador…???