
O secretário de educação e cultura, Rodrigo Guterres, diz que essas apresentações servem para mostrar o cotidiano da cidade. Por exemplo um bailarino que entra dentro do chafariz não é para tomar banho, mas com sua dança chama atenção que ali existe o chafariz, porque muitos passam na praça e não percebem a beleza daquela local.
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-Alguém dançando em um banco faz com que as pessoas se virem para olhar e isso provoca uma quebra no cotidiano daquele local, mencionou Guterres. É a arte que se mistura à rotina urbana, às vezes, tão repetitiva e fria amenizada pela dança, considera.
As intervenções do Dança Alegre Alegrete acontecem em vários locais públicos de Alegrete até esta sexta- feira, com diferentes bailarinos de Alegrete e de outras cidades que partcipam do Festival até domingo.