
A mãe de um aluno da EMEB Waldemar Borges solicita que a Secretaria de Educação esclareça sobre alguns fatos que considera injustiça. Ela tem um filho autista e diz não ter direito de reclamar, e alega não ter posses e amigos influentes.
O vandalismo que destrói bens públicos e suja as ruas da cidade
-Meu filho é autista, faz tratamento e toma as medicações que o médico prescreve e, conforme o diagnóstico, a criança precisa de acompanhamento em sala de aula.
“Mas o Khauã só teve esse direito garantido quando a professora Quelen Gomes foi diretora da escola. Preocupada, ela deu atenção aos alunos e familiares, correu atrás para conseguir uma estagiária para o meu filho, sempre atendeu nossos pedidos e organizou a escola que era uma bagunça”.
Mesmo no pior momento da pandemia, a população não se conscientiza e continuam as aglomerações
A Secretária de Educação, Angela Viero diz que os alunos estão em férias e tão logo retornem o serviço vai voltar com o Atendimento Educacional Especializado – AEE e mais uma auxiliar em sala e, isso independe de quem está na gestão da escola, porque é um direito garantido em Lei.
Vera Soares Pedroso