
Desde que retornou às atividades, no início de abril, depois das férias coletivas de 30 dias, o Marfrig voltou aos abates.
De acordo com o presidente do Sindicato da Indústria da Alimentação, Marcos Rosse, a industria está trabalhando, mas com poucos abates de duas a três vezes por semana. A alegação é de que não conseguem animais e ainda não estão conseguindo comercializar a pleno a carne como antes e, conforme Rosse, não teria porque estocar o produto.
O Sindicalista informou, também, que a planta local aguarda auditoria dos Estados Unidos para buscar ampliar as exportações, assim que a situação da pandemia diminuir.
Conforme o Sindicato, mesmo em ritmo mais lento a planta tem 600 trabalhadores e os que eram do grupo de risco foram dispensados. A expectativa é de que a partir da próxima semana os negócios melhorem e a planta do Marfrig, em Alegrete, aumente os abates.
Vera Soares Pedroso