
O mercado de venda de bovinos se mantém firme em Alegrete.
Homero Tarragô, da Agenda Remates, diz que a partir de junho e julho a tendência é diminuir a oferta, porque os pecuaristas já estão acomodando as lotações de seus campos, porque no inverno precisam de pastagens.
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Quanto aos preços, diz que acredita que estamos fechando um ciclo que iniciou em 2019 e elevou o preço do quilo do boi, com grande rendimento aos produtores. Hoje, o preço se mantém, na média, em 11 o quilo do boi, e de acordo com Tarragô, não vai baixar nem subir muito.
A Pecuária ainda é um bom negócio diz o leiloreiro. E em informação extra oficial, disse que o Marfrig de Alegrete comprou expressiva quantidade de bois, em pé, do Brasil Central para abater na planta daqui e garantir as exportações, já que esta planta é habilitada a exportar para China, Estados Unidos e outros países do mundo árabe.