Uma doença equina que estava erradicada no país, o mormo faz com que a Secretaria de Agricultura e Pecuária do RS tome medidas para evitar proliferação da doença no RS. Um caso em Rolante, ligou o alerta nas autoridades sanitárias do estado. Neste ultimo final de semana todos os eventos envolvendo cavalos como rodeios, cavalgadas e afins foram suspensos no Estado, devido a uma circular da Secretaria de Agricultura e Pecuária do RS. A partir de agora, qualquer evento que envolva estes animais vai exigir na GTA- Guia de Transporte Animal a negativa de anemia como já era feito e, agora a do Mormo. O problema é que apenas dois laboratórios fazem os exames para detectar a doença no país. Um em São Paulo e outro no Paraná e os custos são altos, R$ 60 o exame para cada animal e mais R$ 70 para enviar o exame via sedex aos laboratórios. O mormo é uma doença grave e o cavalo depois infectado deve ser sacrificado e incinerado. A doença pode atingir outros animais como cães e, se infectar humanos é letal. Criadores, organizadores de rodeios e outras atividades que envolvam cavalos aguardam um novo posicionamento da Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado ainda esta semana sobre o mormo Conforme o que for decidido grandes eventos como a distribuição da centelha da chama, em agosto no Chuí, eventos da raça Quarto de Milha, da ABCC e Freio de Ouro, podem enfrentar sérios problemas.
A Coordenadora da 4ª Região Tradicionalista, Ilva Borba Goulart, informa que aguarda orientação do MTG sobre esta questão.